Que o mistério do medo que tenho não me deixe ser triste onde estou.
Que a felicidade que trago em meu peito seja reflexo das possibilidades vividas.
Que a carência corporal não me faça abafar o esplendor do brilho.
Que o sol não me deixe omisso ao seu calor.
Que o brilho tardio das estrelas me faça lembrar o que passou com sístole rítmica.
Que as nuvens me lembre que durmo bem em meu travesseiro.
E que o assovio da música me lembre minha respiração ofegante pelo amanhã...
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
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