Como explicar as palavras que ficam na boca, na cabeça, atrás, no que foi?
Como explicar que as pessoas do passado não são mais tão importantes?
Desculpem, me recolho ao egoísmo, porque já fui amante.
Talvez não justifique, mas vejo apenas reflexos secundários dos outros no espelho.
Eles estão atrás.
Esqueci de pagar minhas dívidas com os outros.
Não sei mais o que pensei, o que penso é o agora.
Desculpem, sou de fase, meus amigos!
Você e eu incentivamos a distância do que apenas "foi".
Me sinto feliz pelo "novo" de novo.
Sou uma eterna fã dos "adeus" e dos novos "oi".
Peço, não me chamem de fria, gelada, congelada, sou tão quente que acolho o presente.
Eu acolhi o calor de longe, eu acolhi o calor dos outros de longe.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Na perda de si, o eu interior morre como uma lagarta! Mas afinal, tal qual a lagarta, nada se perdeu! Tudo desabrochou! Agora, coragem pa...
-
Vi uma criança, uma criança com os braços abertos, correndo e cantando cirandas ou bagoleles. Ela correu ao encontro de outras crianças qu...
-
Na perda de si, o eu interior morre como uma lagarta! Mas afinal, tal qual a lagarta, nada se perdeu! Tudo desabrochou! Agora, coragem pa...
-
"Felicidade se acha em horinhas de descuido." (Guimarãeszinho)
Nenhum comentário:
Postar um comentário